ESTADO MAIOR DO CDS-PP EM VIANA DO CASTELO
Paulo Portas e Michael Seufert, Presidente do CDS-PP, e o novo Presidente da JP em Viana do Castelo
Visita aos ENVC e Berço da Paróquia Nossa Senhora de Fátima
(Carlos Meira e Mickael Seurfert)
O líder do CDS-PP lamentou esta terça-feira, que a comunicação social não tivesse sido autorizada a acompanhar a sua visita aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, e questionou se o Governo tem algo a esconder.
“Quero lamentar profundamente que, numa empresa pública, de interesse nacional, que faz serviço de soberania, a comunicação social não possa acompanhar”, afirmou o ex-ministro da Defesa, considerando que “não é boa prática”.
Portas sublinhou que “toda a vida líderes políticos e partidários puderam acompanhar, com a comunicação social, fosse Jerónimo de Sousa (PCP), fosse Mário Soares (PS), ou Francisco Louçã (BE)”.
Paulo Portas, o numero dois da lista do CDS-PP às eleições europeias, Diogo Feio, e o deputado Abel Baptista, visitaram hoje os Estaleiros Navais de Viana do Castelo, que integra a Empordef, uma `holding´ do Estado para as empresas na área da Defesa.
A visita realizou-se no âmbito da campanha eleitoral do CDS-PP às eleições europeias. A comunicação social que a acompanha já tinha sido avisada de que não poderia entrar.
“Foi-nos dito misteriosamente que a comunicação social não poderia acompanhar a visita. Se o Governo pretendia uma imagem de uma pessoa que não podia entrar nos estaleiros e ficava à porta, tendo dado dias, meses e anos da sua vida àqueles estaleiros para que não fossem à falência, isso não consegue com certeza”, afirmou, questionando se "o Governo tem algo a esconder".
O ex-ministro da Defesa frisou que durante três anos “vestiu a camisola”, e que, “foi possível ao cabo de três anos” que a empresa “passasse do vermelho para resultados operacionais positivos”.
“Volvidos quatros anos os números voltaram a entrar no vermelho”, lamentou, destacando que a empresa garante 900 postos de trabalho e que o país precisa de “construção naval militar”.
CDS com Expresso.pt
“Quero lamentar profundamente que, numa empresa pública, de interesse nacional, que faz serviço de soberania, a comunicação social não possa acompanhar”, afirmou o ex-ministro da Defesa, considerando que “não é boa prática”.
Portas sublinhou que “toda a vida líderes políticos e partidários puderam acompanhar, com a comunicação social, fosse Jerónimo de Sousa (PCP), fosse Mário Soares (PS), ou Francisco Louçã (BE)”.
Paulo Portas, o numero dois da lista do CDS-PP às eleições europeias, Diogo Feio, e o deputado Abel Baptista, visitaram hoje os Estaleiros Navais de Viana do Castelo, que integra a Empordef, uma `holding´ do Estado para as empresas na área da Defesa.
A visita realizou-se no âmbito da campanha eleitoral do CDS-PP às eleições europeias. A comunicação social que a acompanha já tinha sido avisada de que não poderia entrar.
“Foi-nos dito misteriosamente que a comunicação social não poderia acompanhar a visita. Se o Governo pretendia uma imagem de uma pessoa que não podia entrar nos estaleiros e ficava à porta, tendo dado dias, meses e anos da sua vida àqueles estaleiros para que não fossem à falência, isso não consegue com certeza”, afirmou, questionando se "o Governo tem algo a esconder".
O ex-ministro da Defesa frisou que durante três anos “vestiu a camisola”, e que, “foi possível ao cabo de três anos” que a empresa “passasse do vermelho para resultados operacionais positivos”.
“Volvidos quatros anos os números voltaram a entrar no vermelho”, lamentou, destacando que a empresa garante 900 postos de trabalho e que o país precisa de “construção naval militar”.
CDS com Expresso.pt
Carlos Meira, Michael seurfert e Aristides Sousa
Padre Coutinho e Carlos Meira
Sr.Pedrinha(militante mais antigo do CDS/PP) e Carlos Meira
Diogo Feyo e Paulo Portas
Abel Baptista, Diogo Feio, Padre Coutinho, Paulo Portas