terça-feira, 26 de maio de 2009

ESTADO MAIOR DO CDS-PP EM VIANA DO CASTELO


Paulo Portas e Michael Seufert, Presidente do CDS-PP, e o novo Presidente da JP em Viana do Castelo

Visita aos ENVC e Berço da Paróquia Nossa Senhora de Fátima



Padre Coutinho, Paulo Portas, Carlos Meira e Aristides Sousa








(Carlos Meira e Mickael Seurfert)





O líder do CDS-PP lamentou esta terça-feira, que a comunicação social não tivesse sido autorizada a acompanhar a sua visita aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, e questionou se o Governo tem algo a esconder.

“Quero lamentar profundamente que, numa empresa pública, de interesse nacional, que faz serviço de soberania, a comunicação social não possa acompanhar”, afirmou o ex-ministro da Defesa, considerando que “não é boa prática”.

Portas sublinhou que “toda a vida líderes políticos e partidários puderam acompanhar, com a comunicação social, fosse Jerónimo de Sousa (PCP), fosse Mário Soares (PS), ou Francisco Louçã (BE)”.

Paulo Portas, o numero dois da lista do CDS-PP às eleições europeias, Diogo Feio, e o deputado Abel Baptista, visitaram hoje os Estaleiros Navais de Viana do Castelo, que integra a Empordef, uma `holding´ do Estado para as empresas na área da Defesa.

A visita realizou-se no âmbito da campanha eleitoral do CDS-PP às eleições europeias. A comunicação social que a acompanha já tinha sido avisada de que não poderia entrar.

“Foi-nos dito misteriosamente que a comunicação social não poderia acompanhar a visita. Se o Governo pretendia uma imagem de uma pessoa que não podia entrar nos estaleiros e ficava à porta, tendo dado dias, meses e anos da sua vida àqueles estaleiros para que não fossem à falência, isso não consegue com certeza”, afirmou, questionando se "o Governo tem algo a esconder".

O ex-ministro da Defesa frisou que durante três anos “vestiu a camisola”, e que, “foi possível ao cabo de três anos” que a empresa “passasse do vermelho para resultados operacionais positivos”.

“Volvidos quatros anos os números voltaram a entrar no vermelho”, lamentou, destacando que a empresa garante 900 postos de trabalho e que o país precisa de “construção naval militar”.

CDS com Expresso.pt





Carlos Meira, Michael seurfert e Aristides Sousa



Padre Coutinho e Carlos Meira





Sr.Pedrinha(militante mais antigo do CDS/PP) e Carlos Meira




Diogo Feyo e Paulo Portas

Abel Baptista, Diogo Feio, Padre Coutinho, Paulo Portas



segunda-feira, 25 de maio de 2009




DISCURSO - XVII Congresso da JP,
em nome da JP- Alto Minho:
Carlos Meira
O coordenador da JP do Alto-Minho,
Carlos Meira foi eleito
para a Comissão Politíca Nacional da
Juventude Popular
No passado fim de semana realizou-se em Guimarães o XVII Congresso da JP- Juventude Popular.O Congresso contou com a presença de 400 Congressistas de todo o país.A JP do Alto Minho esteve representada neste Congresso por Carlos Meira, Elsa Rolo e Eduardo Caldas, delegados ao Congresso. No sequência deste Congresso, reunião magna desta estrutura partidária, o Presidente da JP do Alto Minho, Carlos Meira foi eleito para a Comissão Politíca Nacional da JP. O Congresso ficou marcado pela intervenção de Carlos Meira em representação dos Jovens Alto -Minhotos,assumindo o seu discurso uma tónica pró- Alto Minho, afirmando que a JP- Alto Minho irá defender sempre intransigentemente os interresses e as causas dos jovens da sua região, comabatendo e lutando sempre contra o " centralismo bacoco e serôdio" que reina e abunda em Portugal. JP- Alto Minho
DISCURSO
Boa Tarde,
Primeiro gostaria de cumprimentar este Congresso na pessoa do Sr. Presidente da Mesa do XI Congresso, Miguel Barbosa, do Presidente da JP, Pedro Moutinho, e na pessoa de todos os membros desta Assembleia, aproveitando também o ensejo para felicitar os organizadores deste Congresso.
Para quem não me conhece, e uma vez que este é o meu primeiro Congresso, (espero que o primeiro de muitos), passo a apresentar-me… o meu nome é Carlos Meira, actualmente sou o coordenador distrital da JP no Alto-Minho, Presidente da Concelhia da JP de Viana do Castelo, Vogal da Comissão Politica Distrital do Alto-Minho do CDS-PP, Vice-Presidente da Concelhia de Viana do Castelo do CDS-PP e conselheiro nacional do CDS-PP.
Sou um jovem natural do Porto, filho de Mãe portuense mas que em boa hora se apaixonou por um Vianense, pelo que fui criado na bela cidade de Viana do Castelo onde cresci e onde actualmente resido.
Nos últimos anos um conjunto de factores fizeram com que nascesse em mim uma tremenda vontade de me dedicar à politica, e sobretudo á defesa intransigente dos interesses dos jovens da minha região, o Alto Minho, e essa é e será sempre a minha guerra, a minha grande batalha.
Como é consabido o Alto - Minho é uma das regiões mais atrasadas da U.E., que continua cada vez mais a ser marginalizada e posta de lado pelo centralismo bacoco e serôdio que reina e que abunda em Portugal.
Continuamos assim a ser vítimas do centralismo, doença grave e que continua por erradicar em Portugal.
Penso que concordarão comigo …vivemos num país fortemente assimétrico, onde Lisboa se confunde com Portugal, quando o país não é só constituído por Lisboa, com todo o respeito que tenho pela capital do meu país, onde tenho família e alguns amigos.
Minhas Amigas e meus Amigos, enquanto esta assimetria existir… o país não vai evoluir!!!
Eu e a minha equipa, porque não trabalho sozinho, mas em equipa, acreditamos que a JP é o veículo certo para a defesa dos tais interesses que nos movem…que são única e exclusivamente, os INTERESSES DOS JOVENS DA NOSSA REGIÃO.
Estamos na política com sentido de serviço, guiamo-nos pelos valores e princípios perenes do exercício exemplar de militância partidária do Prof. Adriano Moreira e do Eng.ºAdelino Amaro da Costa, que muito respeitamos e admiramos.


Caríssimos, em jeito de balanço é com muita mágoa que vos transmito que a JP do Alto-Minho há cerca de um ano (data em que iniciamos a nossa colaboração com esta estrutura juvenil) era (e com o respeito que temos pelos nossos antecessores, respeito que vos confesso já foi maior) era praticamente inexistente…inexistente …em termos de militantes, inexistente… em termos de estruturas…e sobretudo inexistente …em termos de voz activa, e de reconhecimento junto da sociedade local.
Hoje, e sem qualquer tipo de presunção, podemos vir aqui transmitir-vos que num prazo temporal muito curto… e…note-se, refiro podemos… porque somos uma equipa a trabalhar e não ,como muitos pensam, só eu próprio, a JP tem vida, cresce todas as semanas em número de militantes e simpatizantes aqui ao lado em Viana ( confessar-vos que temos filiados até jovens simpatizantes do Bloco de Esquerda que presentemente sentem que a JP é uma voz viva, escutada e sobretudo respeitada na defesa dos jovens Alto Minhotos.)
Garanto-vos que a JP em Viana e no Alto Minho vai continuar a ter um papel marcante, dinâmico e reconhecido!!!!
Somos uma equipa de poucas palavras, mas de muito trabalho…
Por muitos blog´s e blogger´s de direita que existam, por muitos colunistas que se arvoram donos do alvará da direita, nada substitui a ida ao terreno, a militância de rua, do café, do bar, da tertúlia, da fábrica e do campo.
É por aí que temos ido, é por aí que continuaremos a ir…
Trabalhamos diariamente no campo, no terreno, em prol do crescimento da JP porque acreditamos que a Juventude Popular pode fazer alguma coisa por estes jovens, por esta região e consequentemente por este País,
E pela voz dos jovens vianenses vos digo que “A NÓS NINGUEM NOS CALA! A NÓS NINGUEM NOS PARA NA LUTA CONTRA O CENTRALISMO! SOMOS LIVRES DE PENSAR E EXPRESSAR O QUE BEM ENTENDERMOS, SOMOS LIVRES, repito…SOMOS LIVRES! …”
E meus Amigos, ponham-nos os processos que quiserem…porque vamos continuar a escrever comunicados com títulos a vermelho, a encarnado, a roxo, a amarelo, a azul e branco, a verde…Vamos continuar a trabalhar!!a trabalhar!!!
Comentar-vos que temos tentado captar o maior número de militantes possíveis, num Distrito historicamente associado à esquerda, temos tentado atrair a juventude mostrando e demonstrando que a politica pode ser muito bonita, e que as pessoas honestas podem ter um lugar na politica…
A defesa da causa publica… a defesa da nossa região …a defesa dos interesses dos mais jovens.
Minhas Caras e meus Caros… a Liberdade da nossa equipa assenta em vários factores, um deles é o facto de , aliás como a maioria de nós que aqui estamos neste Congresso,de não precisamos da politica para sobreviver, não somos vitimas do clientelismo partidário, não estamos à caça de lugares, de tachos ou mordomias!!!
Notem, anotem, depois sublinhem e voltem a ler o que anotaram…
Não nos filiamos, não estamos na política, não estamos na JP, com a perspectiva de nos termos inscrito numa agência de emprego, porque graças a Deus estudamos, trabalhamos, somos uma equipa de empreendedores, e porque criamos riqueza para a nossa Região e para o nosso País!!!
E Meus Amigos…Podemos ter feito pouco por ora, mas como disse Pedro Homem de Mello, o poeta com fortes raízes em Viana…“ o pouco ao pé do nada é muito” meus caros. E a JP no Alto Minho garanto-vos… era nada!!!!
Somos Democratas-Cristãos, temos uma Doutrina e não uma ideologia, e é com base nela que devemos pautar a nossa actuação!
É com base nesses valores Democratas-Cristãos, onde a verdade se inclui, que em meu nome e em nome dos jovens do Alto-Minho vos digo que não pactuo , nem pactuaremos nunca!Repito Nunca! com personagens que inebriados pelos ares de Lisboa, e pelo cheiro do Tejo, nada fizeram nestes últimos anos pela terra que dizem ser sua!!
Meus Amigos… legitimidade todos a temos para tentar avançar para o leme desta grande embarcação que é a JP…
mas agora pergunto…com que moral, com que desfaçatez pode alguém que ia sendo o coveiro de uma pequena estrutura local da JP, in casu a do Alto – Minho, que nem uma concelhia conseguiu criar na capital de Distrito, pode vir agora tentar tomar o leme da JP a nível nacional…Haja vergonha!!!
Elementos que nem à sua terra foram votar neles próprios para serem eleitos a este Congresso!!!!Onde é que nós estamos?... É este tipo de indivíduos que queremos a liderar as nossas estruturas? Se é meus amigos, não vamos longe…
E não temos aqui um discurso da divisão, de guerrilha, defendemos é um discurso assente na VERDADE!!!NA VERDADE DOS FACTOS!!!
Defendemos inclusivamente que só unidos podemos crescer, essa tem sido sempre a nossa dinâmica, embora ás vezes mal interpretados, mas há factos que nos suscitam tanto espanto que não podemos deixar de os partilhar com todos vós…
A JP deve ser uma reserva e consciência moral no espaço da Direita, e deve tentar trazer de volta à nossa casa os que saíram, os que estão desencantados e abrir portas e janelas para os que nunca cá estiveram.

Temos que crescer, multiplicar, saber conviver nas diferenças de opiniões, de vontades e de egos Hipersensíveis.
Defendemos uma Liderança da JP forte, dinâmica, atenta aos problemas dos jovens de todo o país…
Defendemos uma liderança capaz de fazer da JP a força motriz do PP.
Meus Amigos… desde já vos faço um desafio e um anúncio, desafiamos todos os dirigentes nacionais da JP a ir a jogo nas próximas autárquicas, sempre que possível em listas da marca PP, quer a Câmaras Municipais, quer a Assembleias Municipais ou Assembleias e Juntas de Freguesia. Este é o desafio que vos deixo, e é o que eu e a minha equipa vamos fazer, vamos dar a cara e vamos a jogo e à luta em freguesias da cidade de Viana do Castelo, tenhamos 1, 100 votos, vamos à Luta!!!
Eu acredito na JP !!!!!!
Eu acredito e todos vocês devem acreditar, e só juntos e unidos seremos capazes de ser ainda mais fortes!!!!

JP!!JP!!!JP!!!!



Guimarães, 23 de Maio de 2009

sexta-feira, 15 de maio de 2009

sexta-feira, 8 de maio de 2009



Adriano José Alves Moreira (Grijó de Vale Benfeito, 6 de Setembro de 1922) é um estadista, político, deputado, advogado, jurisconsulto, internacionalista, politólogo, sociólogo e professor . Destacou-se pelo seu percurso académico e pelo seu historial antes de se tornar Ministro do Ultramar durante o Estado Novo.


Biografia
Adriano Moreira nasceu perto de Macedo de Cavaleiros, no norte de Portugal, filho de António José Moreira e esposa Leopoldina do Céu Alves, cedo se destacou como aluno brilhante. É licenciado em Direito pela
Universidade de Lisboa em 1944 e possui o doutoramento na mesma área pela Universidade Complutense de Madrid.
Prestou provas para Professor na Escola Superior Colonial (hoje
ISCSP) aonde viria a ascender a Director.
Adriano Moreira contribuiu largamente para a reforma do ISCSP e através deste para o início do estudo de ciências como a Sociologia, a Ciência Política, as Relações Internacionais e ciências associadas a estas, como a Estratégia e a Geopolítica - dando assim continuação ao projecto da
Sociedade de Geografia de Lisboa para a construção de uma instituição formadora dos quadros administrativos coloniais e de um projecto embrionário de escola de pensamento internacional.
O seu percurso foi atribulado tendo sido repudiado durante a era
PREC. Actualmente o seu estatuto goza de alguma notoriedade e é um intelectual considerado em muitos sectores da sociedade "intelligentsia" Portuguesa.
Casou-se em São Martinho, Sintra, em 30 de agosto de 1968 com Mónica Isabel Maia de Lima Mayer, nascida em Mercês, Lisboa, em 2 de agosto de 1945, cujo avô paterno tinha ascendência judaica e avó paterna origem irlandesa, e tiveram seis filhos.

[
editar] Legado teórico-metodológico
Segundo Marcos Farias Ferreira (Cristãos & Pimenta, A via media na Teoria das Relações Internacionais de Adriano Moreira, Almedina, Coimbra, 2007), a obra de Adriano Moreira seria tributária de uma escola racionalista apoiada em vultos como Grotius, Vitoria e Suárez, e teria construído uma via intermédia relativamente às diferentes correntes idealistas e realistas no estudo académico de Relações Internacionais (RI), a par de Raymond Aron e dos autores da escola inglesa de RI como Martin Wight, Hedley Bull e Herbert Butterfield, assente na tensão normativa entre sociedade e comunidade internacional.
É grande admirador de
Boris Vian.

[
editar] Cargos políticos
Membro da delegação Portuguesa na
ONU (1957-1959) - independente
Subsecretário de Estado da Administração Ultramarina (
1960-1961) - independente
Ministro do
Ultramar (1961-1963) - independente
Presidente do
CDS (1986-1988)
Deputado da Assembleia da República (1979-1991) - CDS
Vice-presidente da
Assembleia da República (1991-1995) - CDS


sexta-feira, 1 de maio de 2009

2 de Abril de 2005
PAPA JOÃO PAULO II




"O desemprego do homem deve ser tratado como tragédia e não como estatística econômica."

"Rico, de fato, não é aquele que tem, mas aquele que dá."

"Uma vez que se privou o homem da verdade, é pura ilusão pretender torná-lo livre. Verdade e liberdade, com efeito, ou caminham juntas, ou juntas miseravelmente perecem."

"Somente a liberdade que se submete à Verdade conduz a pessoa humana a seu verdadeiro bem. O bem da pessoa consiste em estar na Verdade e em realizar a Verdade."

"Que ninguém faça ilusões de que a simples ausência de guerra, ainda que sendo tão desejada, seja sinônimo de uma paz verdadeira. Não há verdadeira paz senão vier acompanhada de equidade, verdade, justiça e solidariedade."

PAPA JOÃO PAULO II